O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Steei) decidiu na última sexta-feira que vai paralisar as atividades no próximo dia 19. Segundo estimativas do sindicato, mais de mil sindicalizados, dos 2.500 educadores municipais existentes na cidade, devem aderir ao movimento.
“Não é greve, é uma manifestação de advertência para que a prefeitura cumpra o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) aprovado em 2008. Já enviamos vários ofícios para o gestor com as nossas reivindicações e até o momento nenhuma resposta satisfatória foi entregue”, lembra a diretora social do Steei, Maria Rita.
Os principais pontos do PCCS requeridos pelos professores são a mudança de nível, progressão salarial e repasse do FGTS e INSS. Segundo a categoria, tanto o fundo de garantia quanto o valor do seguro social são descontados no contracheque, mas os valores não são encaminhados ao órgão federal.
“Comprovamos que o valor na está sendo repassado e já fizemos o pedido judicialmente para que o dinheiro seja depositado. As pessoas estão se qualificando para serem professores e cadê a contrapartida desse investimento? Lutamos dez anos para a aprovação de um PCCS digno, e agora ele não é cumprido”, lamenta.
Por telefone, a reportagem tentou contato com a prefeitura de Imperatriz, mas não conseguiu falar com nenhum representante.
fonte: Agenor Barbosa/agenorbarbosa.ma@diariosassociados.com.br
“Não é greve, é uma manifestação de advertência para que a prefeitura cumpra o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) aprovado em 2008. Já enviamos vários ofícios para o gestor com as nossas reivindicações e até o momento nenhuma resposta satisfatória foi entregue”, lembra a diretora social do Steei, Maria Rita.
Os principais pontos do PCCS requeridos pelos professores são a mudança de nível, progressão salarial e repasse do FGTS e INSS. Segundo a categoria, tanto o fundo de garantia quanto o valor do seguro social são descontados no contracheque, mas os valores não são encaminhados ao órgão federal.
“Comprovamos que o valor na está sendo repassado e já fizemos o pedido judicialmente para que o dinheiro seja depositado. As pessoas estão se qualificando para serem professores e cadê a contrapartida desse investimento? Lutamos dez anos para a aprovação de um PCCS digno, e agora ele não é cumprido”, lamenta.
Por telefone, a reportagem tentou contato com a prefeitura de Imperatriz, mas não conseguiu falar com nenhum representante.
fonte: Agenor Barbosa/agenorbarbosa.ma@diariosassociados.com.br
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